A Justiça determinou a apreensão do celular de Alex Cassundé, intermediário do contrato entre Corinthians e Vai de Bet, em meio a escândalo e rescisão. Baseado em relatório do Coaf, que apontou movimentações suspeitas, a Justiça alegou possível lavagem de dinheiro. A quebra do sigilo virtual e o depoimento de Cassundé estão autorizados, enquanto ele admitiu repasses à Neoway Soluções Integradas. A defesa afirma que os repasses foram referentes a um contrato de prestação de serviços confidencial. Cassundé é considerado vítima e nega má-fé. As investigações seguem pela Polícia Civil de São Paulo.